O PCB e seus coletivos vem externar seu apoio aos docentes da UEMA e UEMASUL que há mais de 2 meses se encontram em greve. Nesses mais de 60 dias o governo do senhor Carlos Brandão (PSB) mostra seu desrespeito pela educação superior maranhense uma vez que em nenhum momento apresentou uma proposta para os docentes, recusando categoricamente a negociar. Isso mostra a típica forma de um governo burguês e neoliberal, que desrespeita a classe trabalhadora e prejudica o futuro dos estudantes Maranhenses. Nesse sentido nos colocamos em total apoio aos professores na lutas pelas suas reivindicações:
1 – Recomposição salarial de 50,28% nos vencimentos, os quais, há dez anos (desde julho de 2012), não sofrem reajustes;
2 – Isonomia salarial entre professores efetivos e substitutos, de acordo com a sua titulação;
3 – Nomeação de professores efetivos aprovados em concurso público na Uema e na Uemasul;
4 – Concurso público para a diminuição da proporção entre professores substitutos e efetivos, nas duas universidades;
5 – Conclusão das obras do novo campus da Uema em Balsas;
6 – Recomposição do orçamento das duas universidades, em atendimento ao estabelecido na Constituição Estadual, que define, nos artigos 220 e 272, o percentual mínimo de 5% da receita de impostos e transferências para o ensino superior, executado pelas universidades estaduais.
